quarta-feira, 2 de junho de 2010

Este meu olhar

Torna-se arma.
Envergonha, mata, destrói.
Silencioso, constante, penetrante demais.
Uma profundidade tamanha. Tome cuidado!
Você pode se afogar.

Os meus velhos porquês

Porque? Por quê? Porquê?
Pra que? Com qual finalidade?
Aquela canção? A minha reação?
Como eu saberia? Você tampouco sabia...
Ô meu lindo garoto, um tardio agradecimento.
Ô meu garoto lindo, é totalmente de coração.
Se erro ou não, eu jamais saberia.
Se te perdoou ou não? Ô meu amor.
Minha intenção não é te ferir.
Não sei bem o que lhe dizer,
Mas talvez eu não seja tudo.
Diga-me então: Por quê?
E hoje, mais uma vez: Porque?
Tente me dizer.